Jovem assistindo ao discurso de Martin Luther King Jr. |
A segregação racial está ganhando força nos EUA neste último mandato de Obama. Mentiras divulgadas pela mídia chapa branca fazem a população negra se revoltar contra policiais brancos e vice-versa.
Nesse momento de instabilidade, o movimento negro -- não só na América, mas no mundo inteiro -- tem aproveitado para ressuscitar [e adular] biografias de figuras como Malcolm X e Nelson Mandela. Oprah Winfrey, que já foi uma das apresentadoras mais bem pagas do mundo, chegando a receber mais de US$50 milhões por mês, atingiu os píncaros do absurdo ao dizer que "gerações marinadas(sic) no racismo merecem a morte", como solução para o fim do "racismo americano", seguindo exatamente aquilo que pregavam os dois sujeitos supracitados, cada um a seu modo: Malcolm X, muçulmano e grande divulgador do grupo "Nação Islâmica", acreditava na lenda de Yakub, um cientista louco (negro) que criou a raça de demônios -- os brancos --, além de predicar a supremacia negra e a violência como método, tendo influenciado grupos radicais como os Panteras Negras. Nelson Mandela, por sua vez, ordenou os famosos necklaces(1), um bombardeio na Church St. e vários outros atentados terroristas enquanto esteve preso. Sua esposa, Winnie Mandela, disse certa vez: "with our boxes of matches and our necklaces we shall liberate this country", endossando a prática que matou inclusive negros que se opunham à violência.