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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Obrigatoriedade do Islamismo no Currículo da Rede de Ensino

Logo da SS-Handschar (Hanzar), divisão islâmica da SS.


MIGUEL CÔRREA – PT/MG
DR. CARLOS ALBERTO – PMN/RJ
JEAN WILLYS – PSOL/RJ
LUIZ TIBÉ – PT do B/MG
EDSON SANTOS – PT/RJ
REGINALDO LOPES – PT/MG
Esses deputados são contra o ensino religioso e criacionista nas escolas, mas têm um projeto de lei que tornaria obrigatória a temática da "cultura árabe e tradição islâmica" no currículo oficial da rede de ensino. Tradição islâmica essa que o Sr. Jean Wyllys não duraria um dia sequer de sua porca vida.

Os terroristas islâmicos sempre tiveram apoio da esquerda e agora, cada vez mais, isso se escancara. Antigamente soava com um tom conspiracionista quando ouvia falar em "globalismo" ou "forças globalistas", mas essa ameaça vem se mostrando cada vez mais real e nefasta. O Jihad anseia a destruição total da cultura ocidental e os esquerdistas também. Se mancomunam desde o nazismo, em que Amin Al-Husseini teve o comando de uma divisão da SS, Handschar (Hanzar), em que recrutou muçulmanos bósnios e liderou um golpe pró-nazi no Iraque com o tio e futuro sogro de Saddam. Nurredin Namangani, líder da mesquita de Munique, também serviu a SS e ajudou no extermínio de Varsóvia.
Transcrevo aqui, parte da justificativa do projeto:
"A iniciativa tem como escopo difundir a cultura árabe e tradição islâmica no processo de formação do estudante brasileiro, considerando que o fenômeno da intolerância e do preconceito a esta tradição, decorre pela completa distorção histórica e midiática onde insistem em catalogar esta tradição milenar como precursora do fenômeno fundamentalista. É cediço que a historiografia oficial não deu conta da grande diversidade cultural que compõe aquela cultura. Ao contrário, restringiu a sua compreensão aos ditames etnocêntricos, claramente desprovidos de um aguçamento antropológico e de uma cosmovisão despida do pretenso universalismo Ocidental. O recente acontecimento sobre a tragédia ocorrida numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro, e a tentativa de imputar ao delinquente, um suposto fanatismo islâmico, demonstra a urgência e a necessidade de o Estado brasileiro tomar a iniciativa de promover a cultura da paz, da tolerância e principalmente da diversidade humana, como forma de neutralizar qualquer espírito de fobia contra a tradição islâmica."
"A intolerância e do preconceito a esta tradição decorre pela completa distorção histórica e midiática"? Por que esses deputados não se solidarizam ou se comovem com o extermínio de cristãos, hindus, budistas ou outro grupo que seja considerado "infiel"?
Sobre o radicalismo, veremos. Que faz um radical cristão, por exemplo? Passa o dia falando de Jesus até encher o seu saco. Que faz um radical Islâmico? Degola, explode e joga bombas em nome de Alá. Que faz um radical de esquerda no poder? Usa fome como arma de guerra e cria Gulags ou campos de concentração.
Nem me venham falar de inquisição pois, além dessa ter sido há séculos, celebrou, em 386 de atuação, 44.000 juízos, sendo que os condenados à morte foram menos de 2%. A caça às bruxas, na inquisição espanhola, de 125.000 processos, 59 foram condenadas à morte por bruxaria.
Agora vamos ao "pretenso universalismo ocidental". O que o ocidente faz para destruir a cultura árabe? Nada. Se fizesse, não seriam permitidos tribunais seguidores da Shariah na Inglaterra, por exemplo. Tampouco os terroristas estariam fazendo o que fazem por toda a Europa. Então enfiem a "cosmovisão" em seus respectivos ÂNUS.
Esquerdista e muçulmano terrorista tem mais é que se foder.

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