TIM, WhatsApp e a "Neutralidade de Rede"

A TIM ia permitir o uso do WhatsApp mesmo após o término do pacote de dados. Ou seja, mesmo sem créditos conseguiríamos enviar e receber mensagens do WhatsApp e isso seria fantástico; devido a sua praticidade, o aplicativo é usado hoje até como ferramenta corporativa, já faz parte do nosso dia-a-dia. Mas o acordo entre o aplicativo e a operadora fere a "neutralidade da rede". Isso mesmo, o Marco Civil da Internet proibiu duas empresas privadas de fazerem um acordo que apenas beneficiaria seus usuários.

Tenho certeza que a esquerda tem orgasmos quando lê esse tipo de notícia, mas, paralela e paradoxalmente, ela quer "tarifa zero" e "passe livre".

Com isso podemos concluir que à esquerda não interessa a gratuidade dos serviços, mas quantas pessoas tornar-se-ão reféns do Estado sendo obrigadas a pagar indiretamente por eles.

Emma Watson, a Feminista (?)

A igualdade que Emma Watson quer já existe. A jovem embaixadora da ONU mulher mostrou em seu discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, que, assim como qualquer feminista, só tem olhos para o ocidente. Pouco importa o que acontece no Oriente médio, e é até bom que existam apedrejamentos, casamentos forçados e que suas mulheres sejam subjugadas, afinal, isso significa "respeito ao multiculturalismo".

Brasil é o Sexto Mais Miserável do Mundo

No último misery index, publicado no dia 22 de janeiro pelo Cato Institute, o Brasil aparece como o sexto país com mais miseráveis no mundo, atrás somente de Venezuela, Argentina, Síria, Ucrânia e Irã, e o fator que mais contribuiu para que o nosso país ocupasse tal posição foi o desemprego.

Dalai Lama Marxista?

Tenzin Gyatso, o décimo quarto Dalai Lama, em um discurso no dia 13 de janeiro desse ano, se identificou como um marxista por achar "necessária uma aproximação humana para que alcancemos a paz".

Isso não significa absolutamente nada. Por ter uma visão de mundo completamente diferente da nossa, não devemos fazer uma leitura superficial da declaração. Dalai Lama é o líder espiritual do budismo tibetano, ou seja, vive numa sociedade monástica, onde seus membros vivem pela fé e mantêm profundo desdém pelos bens materiais e prazeres mundanos, e incentivar uma produção comunitária sob essas condições é perfeitamente normal.