A igualdade que Emma Watson quer já existe. A jovem embaixadora da ONU mulher mostrou em seu discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos, que, assim como qualquer feminista, só tem olhos para o ocidente. Pouco importa o que acontece no Oriente médio, e é até bom que existam apedrejamentos, casamentos forçados e que suas mulheres sejam subjugadas, afinal, isso significa "respeito ao multiculturalismo".
O que diria a srta. Watson sobre os trabalhos de risco, exercidos em sua grande maioria (90%) pelo sexo masculino, ou sobre a guerra, que faz com que os homens cometam até a loucura de entrar num submarino mesmo havendo a enorme possibilidade de serem atingidos por um míssil a vários metros da superfície? Nada. A descartabilidade masculina é real e justificável, pois fazem menos falta a sociedade, no ponto de vista reprodutivo, do que as mulheres. Um homem pode engravidar várias mulheres ao mesmo tempo, mas cada mulher só pode engravidar uma vez a cada nove meses.
Homens e mulheres, hoje, podem viver como bem entenderem. Não importa se ele trabalha em casa e ela fora, como engenheira. O problema é que o feminismo e a militância gay querem modificar a estrutura da humanidade, a natureza da raça humana; pura engenharia social.
Menos #HeForShe, mais #AllForAll.
É engraçado... Enquanto o feminismo luta contra a "ditadura" ou os "padrões" de beleza, Emma, uma das atrizes mais desejadas da atualidade, foi eleita a personalidade feminista de 2014.
-Ian Maldonado.
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