Como já é sabido, muitos socialistas apoiavam os nazistas - sobretudo na frança -, assim como o escritor britânico George Bernard Shaw que, dez anos antes do desenvolvimento do Zyklon B, se disse favorável a um tipo de gás capaz de matar pessoas que "não conseguissem justificar sua existência" e que fossem inúteis à sociedade.
Amin al-Husseini - que mantinha fortes ligações com Hitler - junto com Rashid Ali e Kharaillah Tulfah - tio e futuro sogro de Saddam Hussein, respectivamente - incitaram um golpe pró-nazi no Iraque e criaram organizações nazi no Egito, na Síria e na Palestina. Além disso, o líder da mesquita de Munique, Nurredin Namangani, serviu a SS e participou do extermínio de Varsóvia.
Al-Husseini e a SS-Hanzar. |
Bandeira da SS-Hanschar (ou Hanzar), divisão liderada por Al-Husseini |
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