CUT, MTST, Juntos.org, UJS, PSOL, PCB e a militância petista fizeram hoje (13/11) a "Marcha Popular Pelas Reformas Políticas" -- lê-se "marcha comunista paga com sanduíche e Sukita" -- e contra a direita fascista.
Podíamos ver camisetas estampadas com o rosto de facínoras como Che Guevara -- um racista que é considerado até hoje o baluarte da liberdade mundial, mesmo tendo matado quem não concordasse com seu pensamento -- e panfletos com o rosto de Lênin, Trotsky -- o que transou com a sobrancelha da Frida Kahlo -- e Marx. Parecia até a FLIP. Somente esse tipo tosco, que adula apenas aqueles que possuem crueldade e sordidez típicas dos ditadores, clama por tais reformas.
Nos chamam de fascistas, entretanto, qual dos movimentos se mostrou verdadeiramente a favor do Brasil? Aquele que fora tomado pelas cores de nossa bandeira ou esse, escarlate, que carrega consigo o fardo de 100 milhões de vitimas dessa ideologia genocida que é o socialismo? Os que sempre se mantiveram pacíficos ou a UJS, que destrói sedes de revistas que cometeram o "crime" de não fazer propaganda governamental?
"Tudo no Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado", disse Benito Mussolini em 1927.
A direita, que eles tanto acusam de ser fascista, quer a redução do Estado, não acredita no coletivismo e preza, essencialmente, pelo INDIVÍDUO, coisa que a esquerda sempre abominou.
Mussolini consolidou o fascismo na Itália criando milícias de voluntários para a segurança nacional, o mesmo que fez Chávez na Venezuela ao criar a Milícia Nacional Bolivariana, que hoje conta com mais de 500 mil homens. Como já sabemos, o governo venezuelano está alinhado ideológica e institucionalmente com os governos brasileiro, cubano, guatemalteco, boliviano, argentino etc. No mesmo período, na Itália, os sindicatos passaram a ser controlados pelo Estado, mais ou menos a mesma relação que hoje o PT mantém com a CUT e o sindicato dos metroviários.
Afinal, quem são os fascistas? Nós, que defendemos a redução do Estado e acreditamos, sobretudo, no indivíduo, como já foi falado, ou eles que defendem o Estado, armam milícias para assegurar a manutenção do poder e gozam das fraudes eleitorais?
Não empurrem o fascismo [e o nazismo] para a direita. Vocês quem têm adoração pelo Estado e fixação pelo coletivismo, não nós.
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