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domingo, 4 de maio de 2014

O Feminazismo

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Quando falo "feminismo", entendam como o "novo feminismo" - ou, como a esquerda adora o prefixo neo, o "neofeminismo".

Falo isso porque o feminismo, durante a primeira onda, tinha como objetivo a liberdade.  Hoje, a libertinagem e o autoritarismo; a primazia das mulheres sobre os homens e a esculhambação geral.

Assistam a essa vergonha alheia antes de continuarem a leitura do texto:




"Ah, mas elas só buscam igualdade de gênero". Isso não existe!

Igualdade imposta sempre acabará com a liberdade. Em países com maior liberdade econômica a divisão sexual do trabalho é muito mais visível do que em países com governos mais intervencionistas e autoritários. Nos países subdesenvolvidos, ditatoriais e "igualitários" a necessidade faz com que deixem de lado suas vontades e aceitem qualquer coisa como trabalho, apenas por sobrevivência. Ou seja, o nível de liberdade determina a divisão sexual do trabalho pelo fato de que homens e mulheres, de um modo geral, possuem interesses diferentes.

Outro argumento feminista é que mulheres, por mais que tenham a mesma capacidade e produtividade no trabalho, sempre ganharão menos que os homens. Pela lógica, só mulheres seriam contratadas, afinal, estariam desempenhando o mesmo papel por muito menos. Conseguem imaginar quanto as empresas economizariam? Se, de fato, ganhassem menos, talvez  as feministas também tenham esquecido que, diferente dos homens, mulheres podem engravidar e o risco assumido por contratá-las seria muito maior. Nunca vi feministas lutando contra auxílios e licenças-maternidade, por exemplo.

A descartabilidade masculina é um fato e elas não dão a mínima. Os homens vão para as guerras, executam 98% de toda profissão de risco no mundo, compõem 90% dos moradores de rua no mundo e são as maiores vítimas de acidentes de trabalho. Além de os homens serem fisicamente mais fortes que as mulheres, um único macho pode engravidar diversas fêmeas, o que torna possível uma sociedade com pouquíssimos machos, nunca com pouquíssimas fêmeas. Pela natureza - e pela lógica -, a fêmea sempre tem de ficar próxima de suas crias, tanto por proteção como alimentação - no caso dos mamíferos, amamentação. Mais uma vez, afirmo: não querem igualdade.

Também é comum ver uma feminista atribuir cantadas mais rudes que recebem na rua ou em casos de violência doméstica à "sociedade machista patriarcal". Mas será mesmo? Quanto a violência doméstica, por exemplo, a maior responsável é, ainda, a bebida. Vocês imaginam um sujeito que possua fortes valores familiares, zele e proteja sua família passando o dia inteiro no bar, batendo em sua esposa ou mexendo com outras mulheres na rua? É muito mais fácil marginais serem vistos fazendo esse tipo de coisa do que um lorde britânico, por exemplo.

Toda feminista sente uma necessidade absurda em expôr suas necessidades mais animalescas para se autoafirmar como uma mulher forte e independente; como uma mulher que não sucumbe à "opressão da sociedade patriarcal". Então elas combatem isso com suas elegantes frases de efeito como "Sexo anal contra o capital" - que diabos isso quer dizer?

Você com certeza já viu feministas escrevendo coisas como "amigx" ou "companheirx". Elas imaginam que, ao escrever com "x", estejam igualando ou anulando os gêneros. É verdade, elas sequer acreditam nas diferenças biológicas entre homens e mulheres. A ciência diz o porquê das mulheres serem, no geral, mais sociáveis e se interessarem mais facilmente por áreas como psicologia, enquanto os homens, por sistemas e máquinas. Isso é explicado pelo nível de testosterona: quanto mais a pessoa tiver, mais irá demorar para desenvolver a fala quando pequeno, será menos sociável, mais irá gostar de saber como as coisas funcionam etc. Ou seja, bastaria analisar os níveis de testosterona para predizer mais ou menos o comportamento das pessoas e não o gênero mas, como os homens tendem a produzir mais, o que podemos supor? Gêneros diferentes, comportamentos e preferências também.

Além disso tudo, dizem que querem transar com quem quiserem sem serem "estereotipadas". Ora, se querem fazer tudo sem serem julgadas, que parem de enfiar goela abaixo suas experiências sexuais; esquecem que existem e sempre existirão questões morais envolvidas e não nos interessa nem um pouco o que fazem entre quatro paredes. Qualquer um, homem ou mulher, que se exponha dessa maneira se torna ridículo e inconveniente.

Não há maior oposição à qualquer forma de "machismo" que uma mulher que trabalha, estuda e luta por seus objetivos sem incomodar os demais com seus sovacos cheios de pelo.

Pedem respeito mas não respeitam ninguém. Vimos isso durante a vinda do Papa Francisco ao Brasil... Ignoraram completamente o fato de senhoras e crianças estarem ali presentes e, num ato de "bravura" incomensurável, coçaram o esfíncter com crucifixos e imagens de santo. O que, além de falta de respeito, é crime.

Feministas são abjetas. Apenas um produto do esquerdismo, pois assemelham-se na falta de respeito, no autoritarismo e na burrice crônica.

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